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RETROSPECTIVA 2021. Artigo de Riesgo, sobre a polêmica na letra do hino gaúcho, 8ª nota mais lida

Fato raro: um texto de opinião recebe uma audiência bem acima da média

Isso vai se repetir, ainda em escala maior, aqui mesmo na Retrospectiva. Mas já se pode considerar algo extraordinário, de todo modo. Um artigo do deputado estadual Giuseppe Riesgo, a propósito de celeuma em torno da letra do hino rio-grandense se transformou em campeão de leitura.

No caso, é a 8ª (entre mais de 4 mil publicadas) nota (na imagem ao lado) mais acessada de 2021. Ela foi publicada na madrugada de 7 de janeiro e pode ser relida a seguir:

Povo que não tem virtude acaba por ser escravo – Por Giuseppe Riesgo

O título que capitaneia esse artigo, nessa semana, fala por si só. Isso porque há tempos os gaúchos repetem esse trecho a fim de valorizar nossas virtudes em insurgência aos ataques contra a liberdade do nosso povo e da nossa forma de viver. Ou, em outras palavras, das nossas virtudes derivam a nossa liberdade e o nosso direito de trabalhar e viver em paz. Mas em que momento essa compreensão, então óbvia, se esvaiu?

Na semana passada, esse trecho do Hino Rio-Grandense virou destaque nacional quando cinco vereadores de Porto Alegre se recusaram a cantá-lo em suas posses como parlamentares. A acusação? Teríamos um hino racista, pois ao cantarmos esse trecho estaríamos supostamente afirmando que escravos (negros) não possuem virtude ao se deixar escravizar. Nada mais incorreto. A coisa tomou proporção e expôs a precariedade intelectual que a esquerda concede às pautas raciais e como trata levianamente o importante combate ao racismo…”

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