ELEIÇÕES 2022. Pesquisa mostra Onyx e Leite na frente em cenários para disputa do governo gaúcho
Levantamento também tem dados para o Senado, antes da saída de Manuela
Reproduzido do jornal eletrônico SUL21 (*)
A Record TV divulgou nesta sexta-feira (27) a nova pesquisa de intenção de votos para o governo do Rio Grande do Sul realizada pelo instituto Real Time Big Data. O levantamento aponta a liderança de Onyx Lorenzoni (PL) em dois cenários e do ex-governador Eduardo Leite (PSDB) em outro.
No primeiro cenário, sem Leite, Onyx lidera com 23% das intenções de voto. Ele é seguido por Edegar Pretto (PT), com 7%, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), com 7%, Beto Albuquerque (PSB), com 6%, Pedro Ruas (PSOL), com 6%, Luiz Carlos Heinze (PP), com 6%, Vieira da Cunha (PDT), com 3%, Gabriel Souza (MDB), com 2%, e Roberto Argenta (PSC), com 1%. Ricardo Jobim (Novo) e Marco Della Nina (Patriota) não pontuaram.
No segundo cenário, sem Heinze e Beto, Onyx vai a 27%, Pretto vai a 8%, Ruas a 7%, Ranolfo cai para 6% e Argenta sobe para 2%. Os demais permanecem com as mesmas intenções de voto.
Já no terceiro cenário, com Leite, o ex-governador lidera com 23% e Onyx soma 20%. Pretto é o terceiro com 6%, Beto tem 5%, Heinze e Ruas tem 4%, Vieira tem 2%, Argenta e Souza tem 1%.
A pesquisa Real Time Big Data foi realizada por telefone entre os dias 25 e 26 de maio. Foram entrevistadas 1,5 mil pessoas. A margem de erro é de três pontos percentuais.
O levantamento também mediu a intenção de votos para o Senado em dois cenários. No primeiro, Manuela D’Ávila (PCdoB) e Hamilton Mourão (Republicanos) aparecem empatados com 22%, seguidos por Ana Amélia Lemos (PSD) e José Ivo Sartori (MDB), ambos com 11%, Lasier Martins (Podemos), com 6%, e Nelson Marchezan Júnior (PSDB), com 5%.
No cenário com Leite no lugar de Marchezan, Mourão lidera com 21%, Manuela tem 20%, o ex-governador tem 17%, Sartori tem 10%, Ana Amélia tem 9% e Lasier tem 6%. Manuela, no entanto, comunicou ao deputado Edegar Pretto nesta sexta que não irá participar da disputa.
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(*) O levantamento foi tornado público (e a captação dos dados realizada) antes do ANÚNCIO de que Manuela D’Ávila decidiu não concorrer ao Senado. O que, claro, deve provocar mudanças nos números para a disputa parlamentar.
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