COLUNA OBSERVATÓRIO. Há meio ano, a Corsan fez uma proposta. Quem sabe dela?
Em junho, como noticiaram esta coluna e o site do jornalista na internet, a Corsan apresentou proposta à prefeitura. A empresa propunha renegociação do contrato de concessão dos serviços hoje prestados – que se prolongaria por 20 anos.
Em contrapartida, se dispunha a investir, no período, R$ 420 milhões de reais. Parte importante dos recursos, a ser usada para sanear Camobi, viria através do PAC 2 – aquele mesmo que projetos fiasquentos, pra não dizer malfeitos, que fizeram o município deixar de receber R$ 65 milhões para habitação. A fundo perdido.
Mais: o novo contrato, se aceito, previa a criação do Fundo de Gestão Compartilhada. Assim, em vez de a tarifa ir toda para a sede da empresa, em Porto Alegre, uma parte – algo em torno de R$ 1 milhão – por mês – seria depositada em conta específica, que só poderá ser movimentada em conjunto por Prefeitura e Corsan.
Perguntinhas bestas claudemirianas: alguém sabe do destino da proposta? Se, como parece, foi recusada, quais as alegações?
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