DO FEICEBUQUI. Desânimo de Dilma e seus porquês, os perigos de entrar no “Z4” e aquele “filho” da Letícia
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Athos Miralha e Mário Marcos de Souza. Confira:
OS PORQUÊS…
…do “desânimo” da presidente eleita, na visão de Mário Marcos de Souza:
“Muita gente tem falado no desânimo dos apoiadores de Dilma quanto à reversāo do golpe. Mas como eles nāo vāo desanimar? Ninguém presta atençāo aos argumentos e provas da defesa – nem a imprensa. Nāo é um julgamento. Tudo está decidido desde que Cunha deu início ao processo.”
RESPALDADO…
…por minha própria história, digo aos amigos colorados: façam o possível e o impossível para não entrar no Z4. Mas façam, meeeesmo.
Pois, se lá chegarem, de lá não sairão.
Repito: dolorosa experiência própria.
ENQUANTO ISSO,…
…o Athos Ronaldo Miralha da Cunha se mete na história da Letícia Sabatella e seu entrevero com “populares”:
“Se eu fosse a Letícia e ao ser chamada de puta, teria chamado o almofadinha de “meu filho”.”
Quem quer perder tempo ouvindo os que não têm credibilidade nenhuma?
Respaldando-se na história do Fluminense é possível afirmar que não é bem assim. Estavam 99% rebaixados em 2009 e não caíram. Do solipsimo à bobagem a distância é pequena.
O caso Letícia mostra algo evidente. Na frente de um microfone, de uma câmera ou de um teclado quase todos são mais valentes, têm muita presença de espírito, são muito espertos e muito inteligentes (tem gente que não descobriu o google ainda, ênfase no “quase todos”). Dois ou três dias depois dos fatos então, nem se fala.