DO FEICEBUQUI. E onde estão os terroristas coiós?! Ah, e os recuerdos do “46”, além do cachorro Zoreia
O site tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas por aqui. Entre as pinçadas nas últimas horas, afora duas do próprio editor, destaque também para as dos amigos Sidinei Brzuska e Clayton Hillig. Confira:
RECUERDOS…
Lendo as tiradas elegantes e simples (ou simplesmente elegantes) do amigo de antanho, e que o Feicebuqui resgatou, Hélio Ademar Schuch, não consigo deixar de lembrar dos tempos da Casa do Estudante.
Falo do fim dos 70’s, tempos beeem diferentes dos atuais – no que toca a salutares hábitos democráticos. Pois, entrego aos mais novos: o Hélio, quando queria botar a correr os que iam ao “46”, tinha uma fórmula infalível: declamava Camões. Sim, Camões.
Moral da história: até para mandar alguém loooonge é preciso talento. Artigo hoje em falta.
UMA REVELAÇÃO…
…de Sidinei José Brzuska (no seu álbum “Gatos & cachorros e outros bichos.”) sobre um animal muuuito especial:
“O ZOREIA
O “Zoreia” não é de de raça e nem bonito. Não se sabe como ele perdeu uma orelha. Mas isso não impediu que ele se tornasse o cachorro mais famoso e privilegiado do Presídio Central.
Nem mesmo uma mordida em uma Promotora de Justiça abalou o seu status.”
IMITANDO…
…o amigo Athos Ronaldo Miralha da Cunha…
…”que mal lhe pergunte”, mas… ainda estão presos aqueles coiós (inclusive o gaúcho das proximidades de Pelotas), dados como suspeitos de integrar o grupo terrorista “Estado Islâmico?”
E ENTÃO O…
…Clayton Hillig lembra de Raul Seixas, Roberto Campos e “64”. Como assim?
“Governo anuncia concessões e privatizações no setor de infraestrutura, principalmente para capital externo, nos setores de mineração, portos, ferrovias, geração e distribuição de energia. Como diria o Rauzito: “a solução é alugar o Brasil”. Vamos retirar direitos trabalhistas e facilitar o investimento estrangeiro…..tipo Roberto Campos e a política das portas abertas. Voltamos para 64.”
Problema não é voltarmos para 64. Problema é que passamos pelas políticas do Geisel antes.