DO FEICEBUQUI. Mídia silenciosa (ou cúmplice?) no enterro da Lei Kiss. E a brasa e o assado das alianças
Dois temas distintos, mas bastante atuais e com impacto direto sobre milhares. São tratados com paixão por dois amigos do editor, no Feicebuqui, em postagens das últimas horas. No caso, Athos Miralha e André Pereira. Confira:
SE HÁ QUEM…
…não perca o (bom) humor é o Athos Ronaldo Miralha da Cunha. Olha o que ele escreveu sobre alianças eleitorais:
“Todas as coligações fazem pesquisas internas para melhorar as estratégias de campanha. E nos comentários da militância cada um puxa a brasa para sua sardinha. Só que para alguns, quando o cara puxa a brasa, o que assa é a batata. Porque tem várias batatas assando e já faz algum tempinho.”
O DESABAFO…
…do jornalista André Simas Pereira, logo após a sanção das mudanças que implodem a Lei Kiss, não é apenas dele, mas de muuuito mais gente. Confira:
“SOB SILENCIO DA MIDIA, LEI KISS É CREMADA NO PIRATINI
Cercado por empresários, reservando as cadeiras do gargarejo do segundo plano para os bombeiros, Sartori sancionou o afrouxamento da lei Kiss como queria a maioria dos deputados, (39, para ser mais exato) que cederam aos apelos dos que achavam a legislação muito rigorosa.
E como estão apregoando, em campanha de rádio, os engenheiros do Senge RS, é ele, Sartori, que deve ser responsabilizados por novas tragédias com fogo e fumaça, como a da boate de Santa Maria em janeiro de 2017.
É palavreado de efeito, claro. Pois é a impunidade que sempre pune os culpados da casa grande.
Agora, a Lei Kiss está definitivamente sepultada no RS, sob o silencio que tonitrua e crepita na brava mídia gaúcha, especialmente a que “está perto para entender e junto para transformar”.”
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