DO FEICEBUQUI. A serventia dos feiques, tempo em que se sabia quem era adversário e o “Aecinho” livre
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Mário Marcos de Souza. Confira:
UMA SERVENTIA AOS FEIQUES
Alguém me disse (e, reconheço, faz sentido): o bom dos feiques é que a gente pode xingá-los à vontade.
Pode, inclusive, servir para desabafar dizendo todos os palavrões.
Eles, afinal, porque falsos, não poderão sequer responder noutro foro que não aqui mesmo.
Pois é….
ENTÃO, ERA…
…mesmo só paranoia da esquerda? Vale ler o que postou Mário Marcos de Souza:
“As últimas delaçōes serviram de senha para que uma certa turma, incluídos aí certos analistas, afirmasse, com aquela pose de sábios, que a Justiça não era seletiva. Tudo paranoia da esquerda.
Pois bem, e como ficam com as decisōes desta sexta?
Muitos foram presos (e seguem assim) por causa de simples suspeitas. Um foi absolvido, mas continua detido porque há outras suspeitas, segundo o inquisidor.
O aecinho e o homem da mala ganharam prêmios. Um volta ao mandato, o outro ganha a liberdade. Isso sem falar nos sorteios camaradas, que garantiram processos nas mãos dos amigos.
E daí, vão insistir na tese de que não há seletividade?”
ME PUS A MATUTAR…
….(sim, vez em quando acontece), depois dos acontecimentos sextantes. E cheguei a uma conclusão desagradável.
No tempo do regime militar (sim, sou daquele tempo), a gente ao menos sabia qual era o adversário. Ponto!
Exaltações mil ao “diálogo”, ao “debate”. Críticas mil aos “intolerantes”. Mas bom mesmo é xingar os fakes.
Esquerda pode achar tudo o que quiser. Simplesmente o que ela acha não tem a mínima importância. Poderiam ter a decência de não encher muito o saco, mas não sabem o que é “decência”. Mais ou menos como o latido do cachorro, depois do primeiro “au” todo mundo já sabe o que vem depois. E para prestar atenção em latido de cachorro só muito louco ou muito chapado.