NO FEICEBUQUI. O repórter que furou os grandões; um exercício de memória e aquele ‘pulha conspirador’
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Atílio Alencar. Confira:
PERGUNTINHA!
Lembra em quem votou (para vereador, prefeito, deputados, senador, governador e presidente)?
ATENÇÃO: não quero saber em quem você NÃO votou.
ATENÇÃO 2: eu não esqueci.
ELE GOSTARIA…
…mas não pode dizer que “eles” não nos representam. O “nos”, neste caso, é o Atílio Alencar. Que desabafou:
“É inacreditável o que está acontecendo no Brasil.
Um pulha conspirador e seus muito mais que 40 ladrões comprando a aquiescência criminosa de outros bandidos com o dinheiro público, sem nem fazer questão de disfarçar, rindo explícita e obscenamente enquanto opera esquemas de corrupção que fariam corar o mais vulgar trapaceiro de jogatinas.
É um leilão descarado em pleno charco de lodo. Um deboche contra qualquer ideia republicana que ainda se possa alimentar sobre o Brasil.
Como eu gostaria de dizer que esses sujos não me representam. Mas não só me representam, como fazem o que bem entendem com essa representação.
Nessa hora não é nem nos batedores de panela que penso; é naqueles que conseguem lamentar quando a raiva destrói algumas vidraças.”
NESSAS HORAS…
…muitos esquecem. Mas, sempre é bom realçar: o furo da saída de Neymar (foto acima, de reprodução), do Barcelona para o PSG, é de um dos primos pobres entre os canais da TV fechada.
No caso, o Esporte Interativo. E aí os outros todos correram atrás. Como eu gostaria de lembrar o nome do repórter, só para enaltecê-lo aqui e agora (momento em que os grandões aparecem com toda a força, e o início é deixado escondido)
“Os pulhas das outras ideologias são realmente pulhas, já os pulhas da minha ideologia são santos”.
Isso se chama ideologia, um mundo esquisito em que coerência é um palavrão.
Valdeci, Pimenta, Olívio, Tarso e Dilma/Temer. Gente óbvia é outra coisa.
Ninguém mais dá bola para “furos”, só os jornalistas. Isto é de outra época.
Quando tiverem raiva quebrem as vidraças das próprias casas/apartamentos. Sair quebrando coisas para todos terem que pagar é burrice. Os batedores de panela não precisam da aprovação moral dos vermelhinhos. Simples.
Venda de Neymar foi, proporcionalmente, igual a venda de Lendro Damião do Inter para o Santos. Livraram-se de um bucha futebolística. Quero ver dar retorno dentro do campo, não só marketing.