Por BRUNA HOMRICH (com imagem da J. Adams Propaganda), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
O 8 de Março é marcado como Dia Internacional de Luta da Mulher Trabalhadora. A exemplo de 2017, quando diversos países do mundo registraram intensas mobilizações de mulheres, este ano elas já prometem fazer barulho na data. Em Santa Maria, por exemplo, uma agenda repleta de atividades vem se desenhando e será divulgada em breve em nosso site. E a Sedufsm, como é de praxe, também dará sua contribuição para as reflexões ainda tão necessárias nesse dia. Além de ser entidade ativa na elaboração de ações unitárias que marcarão a primeira semana do mês de Março, o sindicato traz, na 72ª edição do projeto Cultura na Sedufsm, a mesa de debate “Violência Para Além do Assédio”.
O objetivo do debate, que ocorre no dia 8 de março, às 19h, no auditório Suze Scalcon da Sedufsm (rua André Marques, 665), é lançar reflexões sobre os diversos tipos de violência às quais as mulheres são, cotidianamente, submetidas.
Para tal, foram convidadas as seguintes debatedoras: Bruna Fani, integrante do grupo Mães na Luta contra a Violência Obstétrica; Gabriela Pozzebon, arquiteta que desenvolveu estudo sobre a estrutura das Casas-Abrigos para Mulheres em Situação de Violência; Nikelen Witter, professora de departamento de História da UFSM e estudiosa do movimento feminista; Fernanda Rodrigues, estudante do curso de Direito da UFSM e vítima de crime racista propagado nas paredes do Diretório Livre do Direito em 2017; Gabriella Meindrad, aluna do curso de Direito da Fadisma e representante do movimento LGBTTI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e intersexuais); e Roseni Mariano, indígena kaingang e estudante do curso de Enfermagem da UFSM. A mediação do debate ficará por conta da professora Fabiane Costas, diretora da Sedufsm.
Vale lembrar que, como todas as edições do projeto Cultura na Sedufsm, desta vez o evento também é gratuito e aberto ao público, sem necessidade de inscrição prévia.
Confirme presença no evento de facebook.
Quem desejar pode também conferir a página de facebook Mães na Luta contra a Violência Obstétrica.
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