COMPORTAMENTO. Para além das telas do telefone celular ou do computador, utilização das redes sociais
Por LEONARDO MACHADO MARTINS (com foto de arquivo pessoal), Especial para o Site (*)
Não se pode negar que as redes sociais fazem parte do cotidiano, seja para pessoas mais velhas como as mais novas, obtêm-se tudo na ponta dos dedos, ou melhor, dos celulares.
As redes possuem enorme influência no dia a dia, tanto para quem as usa para passar o tempo, quanto como meio profissional, conectando-se à pessoas de uma maneira rápida e eficiente, tornando a conversação e interação muito mais frequente.
O Instagram pode ser citado como uma das principais redes sociais. O aplicativo serve para a postagem de fotos, e é onde as celebridades acabam mostrando a sua rotina, onde empresas desenvolvem e divulgam as suas marcas e um lugar propicio para a socialização de pessoa para pessoa.
O lado pessoal das redes transmite aproximação entre novas amizades, já que a interação através delas é muito fácil. Fazer novos amigos tornou-se mais real com a criação do Facebook, Instagram e Twitter, cada uma com um estilo diferente.
Segundo o professor de jornalismo da UFN, Mauricio Dias, as redes sociais têm o seu lado negativo e o positivo. “O lado positivo é conectar pessoas, poder dialogar, falar sobre um produto, transmitir a sua opinião. Já o lado negativo é cada vez maior, com a disseminação do discurso de ódio e tudo que tá relacionado a ele e a própria disseminação de notícias falsas”.
O Instagram é focado em imagens, e conta com os famosos stories, em que podem ser postados fotos e vídeos de maneira instantânea, podendo aplicar enquetes, gifs e até mesmo caixas interativa de pergunta.
O Facebook também conta com os mesmos benefícios do Instagram, porém, tem uma mecânica mais complicada. A ferramenta é mais usada para o compartilhamento de notícias e interações por chat.
Já o Twitter conta com o recurso de mensagens instantâneas, funcionando de uma maneira simples e pratica, tornando a interação com os seus seguidores muito mais aberta.
O mundo não vive sem as redes sociais. “Sempre fui muito dependente doas aplicativos como Instagram, Facebook e Twitter, mexo todos os dias, tanto para manter contato social, quanto para trabalhos da faculdade”, ponderou Francis Barrozo, acadêmico de jornalismo da UFN.
Estar imerso nas redes sociais tornou-se um habito considerado comum, e vem tomando grandes proporções, tanto em âmbitos profissionais e pessoais, deixando de lado os encontros pessoais para torná-los digitais.
(*) Leonardo Machado Martins é acadêmico de Jornalismo da Universidade Franciscana e faz seu “estágio supervisionado” no site
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