NÃO CUSTA LEMBRAR. Haveria 2° turno, mas serristas tentavam salvar a própria pele
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 20 de setembro de 2010, uma segunda-feira:
“DEBANDADA. Aliados pensam na própria pele e deixam Serra ao relento eleitoral. Mas isso não é apenas lá
Não se trata de fenômeno incomum. Acontece em toda a eleição em que um candidato majoritário mais atrapalha que ajuda. Isso está acontecendo, de novo, no país inteiro. A vítima do momento é José Serra, candidato do PSDB à Presidência e que começa a ser deixado de lado por seus “companheiros”.
Atenção, ainda que a ênfase desse texto se dá no plano nacional, creia, é algo que também já se esboça no Rio Grande do Sul. Basta que você chegue ao centro da cidade e perceberá. Partido? Pffff. O que interessa sou “eu mesmo…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é interessante observar, em retrospectiva, o que acontecia naquele momento. As pesquisas, aos poucos, já começavam a captar o “efeito Marina”. Que, no entanto, não tiravam exatamente votos de Dilma, mas de Serra. Sob esse aspecto, e como as eleições parlamentares se esgotariam no 1° turno, o senso de sobrevivência dos aliados fazia sentido. Ou não?
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