ÁGUA NO PESCOÇO (2). Jornalista sai em defesa do editor da ex-revista Veja. Não, não é o Carlinhos Cachoeira
O Comunique-se é um portal dedicado às questões da mídia e adjacências. É muito bom, na avaliação deste editor, que o consulta diariamente. E é de lá que o sítio extraiu um artigo, publicado nesta terça-feira, em que o jornalista Policarpo Júnior, na crista da onda por conta de sua ligação com o notório Carlinhos Cachoeira, é defendido. Mais que isso, seus detratores são atacados.
A opinião deste sítio, de resto conhecida, não inibe a publicação do texto – que, aliás, como alerta o próprio portal, “não representa necessariamente a opinião do Grupo Comunique-se. Todo o conteúdo publicado é de responsabilidade do autor”. Que é, por sinal, repórter do próprio Comunique-se. No caso, Anderson Scardoelli. Ah, depois do artigo, você lê também um comentário aposto por leitor do Comunique-se. E que é, exatamente, a mesma opinião do www.claudemirpereira.com.br. Confira:
“Policarpo e o suicídio da imprensa brasileira
“Cachoeira trocou mais de 200 ligações com redator-chefe da Veja”. Assim começava, em 26 de março, a saga de setores da imprensa contra o jornalista Policarpo Junior, que há mais de duas décadas cobre os bastidores de Brasília. A suposta informação estimulou sites, blogs e outros veículos a clamarem por seu depoimento à CPMI, como estratégia de atingir o alvo desejado: a revista Veja.
Parte da mídia – com os chamados “blogs sujos” e participações da TV Record e da revista Carta Capital – mostra nos últimos dois meses enorme apetite para insinuar que o jornalista e o veículo para o qual trabalha protegiam e prestavam favores ao “bicheiro”. Parecem famintos pela degradação ética de Policarpo, o que acertaria em cheio a revista na qual ele é chefe da sucursal em Brasília.
Dois meses depois do início da campanha contra o jornalista, as denúncias não se sustentaram. As 200 ligações viraram duas e o delegado da Polícia Federal, responsável pela operação que investigou o contraventor, afirmou à CPMI que a relação de Policarpo com Cachoeira não passou de mero protoloco: um profissional com a sua fonte de informação. Mas os ataques continuam insistentes, a despeito das impropriedades. Desde 25 de março, o nome do jornalista esteve relacionado ao “bicheiro” em mais de 36 mil conteúdos publicados na internet…”
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COMENTÁRIO DO LEITOR DO COMUNIQUE-SE:
“Marcelo José Bessa de Resende 29-05-2012 09:53
É patética a tentativa de livrar Policarpo, e a reboque a Veja, do “Mar de Lama” do qual fazem parte há muito tempo.
Cachoeira e sua quadrilha, em várias ligações “legalmente interceptadas” (contrapostas aos grampos ILEGAIS utilizados em furos de reportagem), comprovam a INTIMIDADE do bando com o “Poli”, como é carinhosamente chamado o honrado jornalista.
O bando se vangloria de ter propiciado “grande parte” dos “furos” da Veja, o que é atestado pelos FATOS. Ou seja, Veja usou de uma organização criminosa para municiar reportagens SEMPRE CONTRA SEUS DESAFETOS. Ao utilizar-se da estrutura criminosa, fez vista grossa às ilegalidades da própria quadrilha que lhe servia de fonte. O Demóstenes, além de ser poupado pela Veja, ainda foi alçado a ÍCONE DA MORALIDADE. Um completo absurdo!!!!”
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Olha Claudemir, a Veja e seus jornalistas podem estar em descrédito, mas essa do Lula e o Min Mendes vai render e render muito.