OBSERVATÓRIO. Mudar de partido? Só os não-eleitos
Não custa lembrar
Em 16 de junho de 2001:
“Luneta – * Mudanças partidárias em Santa Maria não se limitarão às trocas de siglas ocorridas recentemente na Câmara. E nem se restringem ao Parlamento.
* Importantes lideranças comunitárias e empresariais estão naquela chamada fase de reflexão sobre seu destino. E até podem ficar onde estão. Mas…
* E não é que voltou a ronha em torno da ida de Sérgio Cechin para o PMDB? A hipótese voltou a ganhar força nos últimos dias. Talvez apenas para mexer com o PPB…”
Hoje:
Beeem diferente de 11 anos atrás, quando da publicação das notas, hoje é impensável virar a casaca, sem o risco de perder o mandato. Afinal, a lei mudou e, alguns quem sabe desejassem, o risco é grande. A exceção, ainda assim não sem tremores, é para criar outro partido – como ocorreu com Marion Mortari (PSD) e Werner Rempel (PPL).
Porém, não se pode desconhecer uma possibilidade: a dos que eventualmente não se elegerem. Esses, afinal, não terão mandato a perder.
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