FIM DO MUNDO. Daiani Ferrari foi ao território Maia. E conta o que pretende fazer no dia 21, a “data fatal”
“…Não acredito nessas coisas, óbvio, mas existem pessoas já se preparando para os dias difíceis, para viver na escuridão e sem as coisas que atualmente parecem ser as mais essenciais, as modernidades do dia a dia. Acredito ser ilógico pensar que dia 21 será o fim de tudo – tudo mesmo – ou o fim de tudo que nos conforta materialmente. E para alguns esse é o caminho do raciocínio sobre uma nova era. Já termos chegado a um nível tecnológico muito alto dá razão aos que acreditam que o mundo em que vivemos é uma bolha que está a ponto de estourar. Teremos ainda mais tecnologia além da que já temos? Aposto que sim.
E se esse fim estivesse realmente batendo a nossa porta, teríamos que simplesmente no dia 21 nos despedir e sentar para esperar acabar? Ou se fosse o início de uma nova era teríamos que aproveitar ao máximo a televisão, o telefone, o computador, o banho quente e uma Coca-Cola com gelo? Sei não, acho que isso é ser muito pessimista. Na minha…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Esperando para dizer que eu avisei”, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora habitual deste sítio, aos finais de semana. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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