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SUPREMO. Morreu Menezes Direito. E já se especulam nomes para substituí-lo. Saiba quais são

Morte de Menezes Direito desencadeia uma disputa por vaga no STF
Morte de Menezes Direito desencadeia uma disputa por vaga no STF

Vítima de câncer no pâncreas, do qual se tratava há bastante tempo, morreu na madrugada desta terça-feira o mais recente ministro do Supremo Tribunal Federal, Carlos Alberto Menezes Direito. Afora a circunstância trágica, há um fato óbvio: Luiz Inácio Lula da Silva vai indicar o oitavo integrante da mais alta corte de Justiça do País.

A decisão final, como se sabe, é do Senado, mas até que isso aconteça, embora não demore, começa uma série de especulações. Uma delas vem de um normalmente bem-informado profissional, Fernando Rodrigues, da Folha de São Paulo e do portal Universo Online. Segundo ele, um sexteto de juristas está na bica e, dele, em princípio, deve surgir o ungido.

Um deles é o ex-Procurador Geral da República, Antonio Fernando de Souza, recém-saído do cargo. Outro é José Antônio Dias Toffoli, atual Advogado-Geral da União. Para saber quem são os outros, detalhes acerca deles e quais os prós e contras de cada um, na visão de Rodrigues, confira o texto, com foto de Roosewelt Pinheiro, da Agência Brasil. A seguir:

Pelo menos 6 nomes na lista de Lula para o STF

Morreu na madrugada de hoje (1.set.2009) o ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Alberto Menezes Direito.

E em política, no mundinho de Brasília, já está aberta a bolsa de apostas para saber quem será o 8º ministro do STF a ser indicado por Lula (O Supremo tem 11 ministros). O presidente costuma consultar para esses assuntos o seu ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos. Mas também devem ser ouvidos o atual titular da Justiça, Tarso Genro (quase sempre preterido em decisões anteriores), e aliados lulistas na área política como Antonio Palocci, José Dirceu e José Sarney.

Lula considera também o pensamento das corporações na hora de decidir. Não é bom nomear alguém que seja mal visto pelos atuais ministros do STF. O presidente leva em conta opiniões de entidades como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) –nesse último caso quando se pretende nomear alguém considerado progressista na área dos costumes. Como se diz nos corredores do poder, as corporações como OAB e CNBB não nomeiam, mas fazem grande barulho se querem vetar alguém…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras notas e artigos publicados por Fernando Rodrigues, da Folha de São Paulo e do portal Universo Online.

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