NÃO CUSTA LEMBRAR. Mais petróleo, mais consumo = problemão. Um paradoxo que deixou de existir
Confira a seguir trecho de nota que publiquei no início da madrugada de 8 de julho de 2008, uma terça-feira
“Incrível! Quanto mais produz, mais o Brasil necessita de petróleo. É o preço do crescimento
O título desta nota pode parecer pomposo. Talvez seja. Mas é o tal preço do progresso e, sobretudo, do crescimento da economia, experimentado pelo País nos últimos três anos. Quanto mais produz petróleo, por exemplo, com a anunciada autosuficiência, mais o país precisa dele, havendo inclusive um descompasso.
A notícia é boa, por um lado; mas terrível, por outro. Afinal, é preciso ampliar a produção, ou reduzir o crescimento – o que significa retrocesso sob a forma de recessão, em última instância. Sobre esse, digamos, desnível, O Estado de São Paulo publicou reportagem nesta segunda-feira, assinada por Nicola Pamplona. Confira:
“Consumo ameaça a auto-suficiência
Conquistada em abril de 2006, a auto-suficiência na produção de petróleo corre o risco de sucumbir ao crescimento do consumo de combustíveis no País. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o Brasil importou mais petróleo e derivados do que exportou nos quatro primeiros meses deste ano. O País nunca deixou de…”
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PASSADOS EXATAMENTE 18 MESES da publicação da nota acima, um problema a menos, no horizonte econômico brasileiro. Afora a autosuficiência, e até a possibilidade de exportar que já é uma realidade, vem aí a “superprodução” proveniente da camada pré-sal. Quer dizer, se não for feita bobagem, o futuro está mais que garantido.
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