NÃO CUSTA LEMBRAR. O vão esforço da CPI da Kiss
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 13 de março de 2013, quarta:
“TRAGÉDIA. CPI da Kiss faz um esforço para se livrar do rótulo de comissão “governista” e “chapa branca”…
… O Fórum de acompanhamento das investigações da tragédia da boate Kiss reúne um conjunto de entidades sindicais e dos movimentos sociais. Tem como articulador a Seção Sindical dos Docentes da UFSM, e a participação de várias entidades.
Como este sítio registrou na tarde passada, com material da assessoria de imprensa da Sedufsm, o grupo foi CONVIDADO oficialmente pela edil Maria de Lourdes Castro (PMDB), presidente da CPI da Kiss, para acompanhar as reuniões da Comissão, no legislativo da comuna.
A Direção da CPI também fez idêntico convite a outras organizações, entre as quais a subsecção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Defensoria Pública e Associação das Vítimas da tragédia de 27 de outubro.
OPINIÃO CLAUDEMIRIANA: trata-se de clara tentativa de desqualificar o epíteto com o qual a CPI está marcada desde o nascedouro. Isto é, uma iniciativa governista, em contraposição à proposta do vereador Werner Rempel – derrotada por uma arranjo politico que não convenceu sequer os inanimados degraus da calçada em frente ao prédio do Legislativo…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não tem jeito de mudar o curso da história. A CPI da Kiss, comprovou-se facilmente, foi totalmente voltada a um único objetivo: nada esclarecer, nada apontar. Aliás, objetivo plenamente alcançado. Ponto.
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