OBSERVATÓRIO. A Rio Branco já foi um cemitério
Isso é história!
“1819 (data indeterminada) – Os sepultamentos são feitos ao redor da capela, que fica onde está hoje a terma do Cel. Niederauer, no início da Av. Rio Branco, e também no interior, para as pessoas gradas, como foi o caso da esposa do Ten.-Cel. Carneiro.
Em 1930, ao abrirem-se as valetas para a colocação dos canos de água e esgotos, apareceram restos de ossadas humanas no local apontado. Também há notícias de sepultamentos na ‘coxilha’, que não alcancei localizar, mas que poderá ser onde está hoje o quartel do Regimento Gomes Carneiro. Em redor da citada herma foi o primeiro cemitério de Santa Maria, até depois de meados do século passado.
Assim o coração da cidade está assentado sobre as cinzas dos seus bravos e esquecidos primeiros moradores, homens e mulheres que trabalharam e sofreram pelo progresso da grande cidade que é hoje .”
(Da terceira edição do livro “Cronologia Histórica de Santa Maria e do extinto município de São Martinho”, de Romeu Beltrão)
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