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KISS. Agora, é o delegado Sandro Meinerz que vai depor. De novo, quem convocou foi a defesa de Kiko

Moisés Fuchs, assim como os outros bombeiros, depôs nesta quarta na Justiça Militar
Moisés Fuchs, assim como os outros bombeiros, depôs nesta quarta na Justiça Militar

No processo que corre na Justiça Militar, foram ouvidos, nesta quarta-feira, o ex-comandante do 4º CRB, Moisés da Silva Fuchs, o Tenente-Coronel da Reserva Daniel da Silva Adriano e o capitão Alex da Rocha Camillo, ex-chefes da Seção de Prevenção a Incêndios do 4º CRB.

Conforme reportagem do jornal A Razão, disponível na versão online (AQUI), todos  consideraram que agiram de forma correta e não descumpriram nenhuma lei. Ainda admitiram a falta de efetivo nos Bombeiros e que a o uso do Sistema Integrado de Gestão de Prevenção de Incêndio (SIGPI), para conceder o alvará correspondente, “foi uma determinação do comando da Brigada.”

Já nesta quinta-feira, no processo criminal, quem será ouvido é o delegado Sandro Meinerz. Há duas semanas, quem DEPÔS foi o Delegado Regional Marcelo Arigony. Ambos atuaram na investigação da tragédia e apontaram responsabilidades. Quem convocou ambos para ser ouvidos é a defesa de Elisandro Spohr, o Kiko.

A respeito disso, vale conferir o material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é de Deivid Dutra, do jornal A Razão. A seguir:

Delegado que investigou tragédia na boate Kiss depõe nesta quinta

…A Justiça de Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, realiza nesta quinta-feira (23) mais uma audiência do processo criminal sobre a tragédia na boate Kiss. Está previsto para as 13h30min, no Salão do Júri, o depoimento do delegado Sandro Meinerz, que atuou no inquérito policial sobre o incêndio que vitimou 242 pessoas.

O processo sobre a tragédia está em fase de instrução e de depoimentos de testemunhas. Fora da Comarca, ainda resta uma carta precatória para ser cumprida, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 20 de maio. A testemunha a ser ouvida foi arrolada pela defesa de Elissandro Callegaro Spohr, sócio da boate e um dos quatro réus no processo.

Além do empresário, o Ministério Público (MP) acusa o sócio dele na Kiss, Mauro Hoffmann, e os músicos da Banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, de homicídio qualificado, na modalidade de dolo eventual, e tentativa de homicídio…”

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