COLUNA OBSERVATÓRIO. Assessores e subsídios dos vereadores, uma antiga discussão
Não custa lembrar
Em 20 de outubro de 2002:
“* Tem vereador reclamando do valor dos subsídios, que estariam muito baixos. A pedido de um deles, há duas semanas, o assunto foi discutido, em reunião a portas fechadas, pelos 21 parlamentares.
* Já se sabe que, no encontro, pelo menos um vereador defendeu o retorno das Coordenadorias de Bancada e um assessor a mais por gabinete contratado através de estágio.
* Os recursos gastos com os dois assessores da estrutura atual seriam realocados para permitir a presença do terceiro. E as coordenadorias extintas garantiram pelo menos um cargo a mais por partido.”
Hoje:
As notas da seção Luneta foram publicadas há exata uma década. De lá para cá, muita coisa mudou. Inclusive as coordenadorias continuaram extintas. Mas o número de assessores se ampliou. Ah, e o de vereadores se reduziu para 14 no meio do caminho. E volta a se ampliar agora.
O subsídio era, acredite, R$ 2,4 mil. E, claro, se pretendia ganhar mais. E até, naquele momento, não havia algumas vantagens de hoje. Mas até se fazia (bem ao contrário do nada atual) debate político. Se bem que os indefectíveis requerimentos para serviços da prefeitura também eram comuns.
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