DO FEICEBUQUI. A crescente categoria de jornalistas torcedores. E o sonho das madames, segundo o Athos
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Athos Miralha. Confira:
ANDO NUMA…
…fase meio sem contemplação com defensores de ditaduras em geral. E, sobretudo, os que se utilizam de expedientes de ódio. Ponto.
O “SONHO”…
das madames, na visão sempre inteligente e bem-humorada do Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“O xilindró está chique.
Deve ter tanta dondoca invejosa e madame ciumenta – se remoendo de raiva – que deve estar torcendo para seu marido ser preso pela operação Lava-jato.”
CADA VEZ…
…mais impressionado com uma nova categoria de jornalistas: os torcedores. E não só de times de futebol. Até os fatos têm seus adeptos nessa categoria.
PARA QUEM…
…frequenta o Twitter, chega a ser trágico o que se lê de alguns graúdos da categoria. Sou do tempo em que a gente torcia. E não distorcia, se me entendem.
Rindo mais ainda. Para os "absolutos", tudo o que contraria ou desagrada está distorcido. Quem discorda está "danificado", não "viu a luz". Leu "coisa que não presta". Unica maneira de suportar a própria condição é diminuir os outros.