TCHAU, 2015! Depoimento de Kiko, mais aguardado do processo da Kiss, foi 6ª nota mais acessada do ano
O processo criminal da Kiss está, agora, à espera da manifestação final da defesa e da acusação, antes de o juiz Ulysses Fonseca Louzada definir, no que toca a ele, se haverá ou não júri popular para os quatro (ou parte deles) denunciados como réus por homicídio qualificado (dolo eventual).
Um deles, especialmente, chama a atenção e seu depoimento era o mais aguardado de todos. Não é por acaso, assim, a incrível quantidade de acessos ao noticiário sobre o que disse Elissandro Spohr, o Kiko, naquele 1º de dezembro. Que acabou se constituindo na 6ª nota mais lida do sítio, neste 2015. Releia, aqui:
“KISS. Kiko faz acusação ao Ministério Público, chama sócio de “malandro” e diz que prefeito deveria estar ali
Como já se previa nos bastidores, um dos quatro réus mais notórios do processo criminal da Kiss, Elissandro Spohr, o Kiko, se dispunha a falar. E a falar bastante. Se o que se supunha era isso,não há dúvida: ele correspondeu. Foram cerca de oito horas de audiência, no Fórum de Santa Maria.
Na presença de familiares das vítimas, defesa, acusação, magistrado e demais assistentes, Kiko falou muito. Entre outras coisas, fez acusações ao Ministério Público, que “deveria ter visto a espuma” (que acabou sendo agente da fumaça tóxica que matou a maior parte das vítimas), ao prefeito (que “deveria estar ali” com ele) e até usou uma linguagem que pode denotar divergência com seu sócio, e também réu, Mauro Hoffmann.
Um bom (e bem amplo) relato do que aconteceu desde quase 2 da tarde desta terça e só terminou após 10 da noite, pode ser conferido no…”
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