“…Quando se usa o termo Desenhista Industrial, o rótulo mais freqüente é de que são pessoas que desenham parafusos. E não adianta tentar explicar. Por outro lado, o nome design – adotado por alguns cursos – também não ajuda em nada. Hoje em dia tem design de tudo: design de cabelo, design de cachorro, design de bolo de aniversário e até design de púbis. Nas últimas décadas houve uma apropriação popular ampla do termo. Provavelmente porque as pessoas acham bonitinho o vocábulo anglo-saxão. Com isso o conceito profissional/acadêmico purista foi pras cucuias…
… Com André a coisa não foi diferente. No início foi difícil convencer o pai, produtor rural, que largar o curso de Agronomia para fazer Desenho Industrial era uma boa decisão. Constituiu-se numa verdadeira via sacra. Todos os fins de semana o filho tratava de ir para a fazenda, com o objetivo de amenizar o sofrimento do seu José e tentar convencê-lo que a profissão de design realmente existia e tinha futuro. Entrava no assunto aos pouquinhos, para não assustar. Num dia falava em desenhos, rascunhos, projetos, tintas, cores. No outro…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Meu filho faz design”, de Máucio, colaborador semanal deste sítio. O texto foi publicado há instantes, na seção “Artigos”. Máucio (Mario Lúcio Bonotto Rodrigues) é cartunista e professor de design no Curso de Desenho Industrial/ CAL- UFSM. É Bacharel em Comunicação Visual/ UFSM e Mestre em Comunicação/ UFRGS.
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