COLUNA OBSERVATÓRIO. “Os nomes cogitados para o andar de cima do poder na UFSM”

Às vésperas da posse em Brasília, nos próximos dias, e da transmissão solene do cargo, no início de janeiro, é grande o movimento na UFSM. Tudo por conta da formação do primeiro e segundo escalões da futura dupla mandatária da instituição, o reitor Felipe Müller e o vice Dalvan Reinert.

Definição, definição meeeesmo, se há não foi tornada pública. Mas o auê é dos grandões. E a coluna colocou seus ouvidos a perscrutar. Segue-se o que foi possível apurar, embora ainda sem a tal de confirmação oficial. Siga:

Hélio Leães  Hey  atual pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa, tanto pode ficar no mesmo lugar como, remotamente, ser o adjunto – cargo que não será mais ocupado por Carlos Alberto Ceretta, que não fica, inclusive por opção pessoal.

Os futuros dirigentes também conversaram (e ainda papeiam) com um punhado de pessoas que só não estarão no primeiro escalão (ou nas proximidades) se não quiserem. São os casos de Maria Alcione Munhoz (ex-diretora do Centro de Educação), Alexandre Campos e Sérgio Luiz Jahn (os dois originários do Centro de Tecnologia, o mesmo do futuro reitor. Ah, e tem o professor João Rodolpho Amaral Flôres. Qual o cargo não se sabe, mas certamente ficará próximo ao reitor, como Chefe de Gabinete ou Assessor Especial – cuidando da área de comunicação.

Em tempo: o bestunto do colunista deve andar meio avariado. É só o que pode explicar o equívoco cometido semana passada. Mesmo sabendo o cargo certo do homem, Observatório cismou de colocar Amaral Flôres como Pró-Reitor de Pós-Graduação. Errado: trata-se do atual Pró-Reitor de Extensão. Desculpas a ele e ao leitor. Ah, mas o restante da informação (a ida dele para as proximidades do gabinete do reitor) está correto.