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FUTURO, JÁ. O Brasil, quem diria, vira grande exportador de petróleo justo quando o preço melhora

Petróleo em alto-mar: riqueza que trará ainda muito troco ao País. E ainda não chegou ao pré-sal
Petróleo em alto-mar: riqueza que trará ainda muito troco ao País. E ainda não chegou ao pré-sal

Sei, sei, sei: o Lula é o cara. Não só na opinião do Barack Obama, que pela primeira vez usou a expressão (e talvez não tenha gostado muito do resultado posterior), mas também de muita gente mais. Dois jornalões planetários, o francês Le Monde (que um comentarista do sítio acha que é “comunista”) e o El País, da Espanha, já o consideraram a “personalidade do ano”.

Tudo isso é verdade lá fora e, apesar da mídia, aqui dentro também, como atestam todas as pesquisas realizadas faz muito tempo. Mas, para completar, se é que isso pode ser possível, o cara ainda tem muuuita sorte e um tanto de competência. Veja-se o caso da Petrobrás. Agora, além da autosuficiência, prepara-se para tornar o país grande exportador do (ainda) principal combustível do planeta.

Dê uma conferida, a propósito, numa reportagem meio escondida no dia de Natal e que, também por isso, não repercutiu muito ainda. Ela foi publicada no jornal O Estado de São Paulo e tem a assinatura de Nicola Pamplona. A seguir:

País tende a ser grande exportador de petróleo

Depois de um susto em 2008, o Brasil retomou a autossuficiência na produção de petróleo este ano e tende a se consolidar como grande exportador nos próximos anos. A Petrobrás já ultrapassou a marca de 500 mil barris de petróleo exportados por dia e é hoje a sexta maior vendedora de petróleo para o mercado norte-americano. O crescimento das exportações vai provocar mudanças na área de comércio exterior de petróleo derivados da companhia.

A retomada da autossuficiência é fruto do crescimento da produção nacional, em torno de 7%, sem acompanhamento equivalente do mercado de combustíveis – que deve fechar o ano com alta de apenas 2%. Em 2008, dois anos após a conquista da autossuficiência, o Brasil voltou a ser importador líquido de petróleo e derivados, com cerca de 3 milhões de barris a mais do que os 158 milhões de barris exportados, movimento causado pelo aquecimento da economia.

Este ano, dados coletados até agora pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) indicam que haverá grande folga nas exportações. Até outubro, o Brasil exportou 241, 1 milhões de barris de petróleo e derivados, uma média de 795,9 mil barris por dia. As importações somaram 202,8 milhões de barris, ou 669,3 mil barris por dia. O bom desempenho foi provocado pela alta de 41,4% nas exportações de petróleo cru, que chegaram a 534 mil barris por dia…”

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