COLUNA OBSERVATÓRIO. “Na Câmara de Vereadores, um drama acaba. E começa outro, no sentido oposto”
Não custa lembrar
Em 3 de julho de 2004:
“TV Câmara – O analista não tem dúvida: o primeiro grande problema a ser enfrentado (e resolvido) pela Justiça Eleitoral, será o das sessões transmitidas pela TV Câmara. Não há “edição” que evite a burla à legislação eleitoral. A menos que o pessoal fique mudo, o que não é o caso. Nem, convenhamos, seria desejável. Embora, e as últimas transmissões foram a prova, os parlamentares mais tenham falado para a câmera que para o plenário ou às galerias”
Hoje:
É verdade que o que vem aí é uma eleição geral, e não municipal, como há seis anos exatos – data da publicação da nota ao lado. Mas também é real que, agora, afora as mesmas restrições enfrentadas então, há pelo menos dois vereadores candidatos, além de defensores de outras candidaturas proporcionais e, claro, de pretendentes aos palácios do Piratini e do Planalto. Palpite claudemiriano: a TV Câmara será “calada”. Pelo menos durante as sessões plenárias.
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