Mídia

FATO! Mídia espera “erro” de Dilma. Como ela não dá chance, o tastaveio é geral

O, digamos, estilo Dilma Rousseff já era conhecido. Portanto, a ninguém é dado o direito de argumentar com a ignorância. No ministério de Minas e Energia ou na Casa Civil, a agora Presidente da República não transigia com auxiliares e só respondia a Luiz Inácio Lula da Silva. Logo, não seria como primeira comandante que iria mudar.

Da mesma forma, não é dada a feitos midiáticos, tão ao gosto de Lula – que, por sinal, fazia o que queria, quando queria e como queria. E a mídia o seguia, mesmo o detestando. Já Dilma, creia, tampouco é amada pelos baronetes. Tanto que a aposta em José Serra chegou a se exasperar – não custa lembrar. Mas, supostamente apostando na falta de experiência dela, a mídia ficou esperando um escorregão. Não houve, até aqui. E já há quem imagine que não haverá.

Resumo da ópera: passado o primeiro mês de governo, Dilma goleou a mídia, que ainda está tastaveando. É o que penso. Ah, com outros argumentos e ainda alguns fatos, recomendo o comentário do professor e jornalista Alberto Dines, para o programa radiofônico do Observatório da Imprensa, reproduzido no sítio do OI, na segunda-feira. Acompanhe:

ESTILO DILMA ROUSSEF – O fim do jornalismo fácil

A mídia ainda não conseguiu ajustar-se ao estilo de Dilma Rousseff, que terça-feira (1/2) completa o primeiro mês do seu mandato. Na verdade, a mídia não conseguiu desencarnar do estilo, rotinas e parâmetros estabelecidos pelo antecessor.

Com Lula na presidência era fácil fazer jornalismo, ou pelo menos o tipo de jornalismo mais tosco, declaratório: bastava acompanhar os seus pronunciamentos quase diários, ouvir os descontentes e dali saía obrigatoriamente a manchete do dia seguinte.

Dilma Rousseff enfrentou o maior desastre já ocorrido no país enquanto administrava o habitual assalto do PMDB a cargos e verbas em troca de apoio e, nos intervalos entre os paroxismos, está oferecendo indícios de um tipo de atuação em clave baixa, com simbologias sutis, porém nítidas, que uma mídia destreinada ainda não está sabendo identificar. Nem analisar…”

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