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COLUNA. O que reserva pra você o Observatório deste sábado, 21 de maio

Logo após à meia noite, no início da madrugada deste sábado, você começará a ter disponível aqui a versão original (sem as eventuais modificações feitas na redação) da página Observatório, que publico semanalmente, no jornal A Razão.

E, agora, antecipo os principais destaques da coluna deste final de semana, 21/22 de maio.

Confira:

1. A VIAGEM. As expectativas (e no que elas deram) dos que gostariam de acompanhar Schirmer à Coreia.

2. INQUIETUDE. A coluna avalia o que está acontecendo com a militância do PT e o que ela pensa sobre a indefinição do partido em relação a 2012.

3. JUNTOS? O significado do salamaleque político mútuo entre o petista Valdeci Oliveira e o tucano Jorge Pozzobom.

4. VELHO/NOVO PP. O que acontecerá com o Partido Progressista, a partir da asssunção à presidência do veterano e ideológico Erony Paniz..

5. O OBJETIVO.  Na seção “Luneta”, são 13notas, a maior parte das quais exclusivas. Inclusive duas que dão conta do que pensa o líder do governo, João Carlos Maciel, alvo de informações sobre o sai-não-sai do PMDB .

É isso, mas, pode acreditar: tem muito mais. A coluna está quentíssima e cheia das informações (e análises) que lhe são bastante peculiares. Se fosse você, não deixaria de, além de ler no jornal o texto final, acessar este sítio para conferir o conteúdo original da coluna Observatório, no início da madrugada deste sábado, 21 de maio.

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2 Comentários

  1. Palocci terá 15 dias para explicar enriquecimento
    Ministro terá de detalhar atividades de sua empresa, que teria faturado R$ 20 milhões em 2010
    Em ofício enviado à Casa Civil, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ontem explicações ao ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre o fato de ele ter aumentado em 20 vezes o seu patrimônio nos últimos anos. Gurgel deu um prazo de 15 dias para que Palocci encaminhe as informações.

    A assessoria do ministro disse que responderá aos questionamentos da Procuradoria já na semana que vem. Gurgel não fez perguntas específicas sobre o crescimento do patrimônio. Ele somente pediu a Palocci que esclareça fatos relatados em duas representações entregues na Procuradoria pela oposição – que querem saber quais eram os clientes do ministro, que tipo de serviço prestado e se eles tinham negócios com o governo.

    Depois de receber as informações de Palocci, o procurador-geral decidirá se vai ou não pedir a abertura de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o ministro. Nesta semana, no entanto, Gurgel adiantou que para ele ainda não existiam indícios de crimes praticados por Palocci.

    Mas ele disse que analisaria o caso.

    – Qualquer fato que envolva autoridades públicas merece sempre esse olhar cuidadoso. Agora é preciso realmente reunir as informações para que se possa formar um juízo a respeito – disse durante a semana.

    Inquéritos e ações penais contra autoridades como ministros de Estado e parlamentares tramitam no STF porque no Brasil existe a regra do foro privilegiado. Por esse motivo, se o procurador-geral resolver investigar Palocci por causa do aumento de patrimônio, terá de pedir a abertura de um inquérito no STF.

    Reportagem de ontem do jornal Folha de S.Paulo revelou que a empresa do ministro, a Projeto, faturou R$ 20 milhões em 2010, quando ele era deputado federal e atuou como principal coordenador da campanha de Dilma Rousseff à Presidência. A reportagem também revela que uma das empresas clientes da Projeto era a WTorre, empreiteira que fez doações às campanhas do ministro e à de Dilma.

    No período entre 2006 e 2010, Palocci adquiriu dois imóveis – um apartamento em São Paulo no valor de R$ 6,6 milhões e um escritório na mesma cidade por R$ 882 mil.
    Um dos aliados do governo, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou ontem que nada justifica a instalação de uma CPI mista para investigar a evolução patrimonial do ministro Antonio Palocci.

    – Acho que não há motivo nenhum para nenhuma CPI, uma vez que até agora não vi, no debate, nenhum crime a ser levantado e nenhuma outra contravenção que se pudesse investigar – disse Sarney. Não é a primeira vez nesta semana que Sarney saiu em defesa de Palocci. Na quarta-feira, ele disse que a experiência adquirida pelo petista no período em que ocupou o Ministério da Fazenda lhe permitiu ser um empresário bem-sucedido.
    ZERO HORA
    21 de maio de 2011 | N° 16706AlertaVoltar para a edição de hoje
    EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
    Sarney rejeita investigação
    Eles se entendem quando é de seus interesses.

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