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COLUNA OBSERVATÓRIO. Sem greve docente na UFSM. Poucos acreditavam nela

SEM GREVE – A verdade é que a proposta apresentada pelo governo (e aceita pelos professores da UFSM) ajudou na decisão. Poucos líderes acreditavam (se é que havia algum) em mobilização capaz de parar a universidade.

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Um Comentário

  1. Na verdade, a mobilização estava crescente nas universidades. Na última semana, quatro universidades deflagraram (ou estavam em ) greve (Paraná, Tocantins, Piauí e Mato Grosso), além de muitas terem paralisado as atividades nos dias 23 e/ ou 24. Localmente, não havia como pensar em greve no momento, mas a mobilização em torno da paralisação – no dia 24 – foi significativa: foi um dia sem congestionamentos e até a panfletagem no arco foi “prejudicada”, já que um número muito menor de veículos passou por aquela entrada. Ou seja, estamos no início de um processo de organização e mobilização em torno do Plano de Carreira, proposta pelo ANDES-SN (por extensão, da SEDUFSM), que terá impactos no movimento docente.
    Por outro lado, ao mesmo tempo que manteremos a mobilização,temos que ressaltar que – apesar do acordo ficar bem aquém do que foi reinvidicado, houve conquistas importantes, como a incorporação das gratificações ao salário, que consta da pauta do ANDES-SN há anos. Além disso, os aposentados foram contemplados com os mesmos ganhos (mesmo sendo abaixo das perdas inflacionárias). Importante ainda foi o agendamento das discussões em torno do Plano de Carreira, que deverão começar já em setembro e encerrar em maio.
    É de ressaltar ainda o fortalecimento da democracia interna, com a ocorrência constante de debates presenciais, desde assembléias gerais nas seções sindicais, passando por reuniões do setor das federais, que centralizou e deu respostas rápidas às estratégias do governo em manipular as negociações. Tudo, através de um processo transparente e dentro de um espaço democrático. Na luta, os trabalhadores na educação se preparam para embates maiores, no próximo período.

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