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COLUNA OBSERVATÓRIO. O fim d’O Combatente. E o grande agito na zona ferroviária

Isso é história!

1911, junho (data indeterminada) – Desaparece O Combatente, depois de vinte e quatro anos de proveitosa existência, dentão de propriedade e direção de Manoel do Carmo, inspirado poeta, que deixou vários livros, alguns publicados sob o pseudônimo de M. Ferreira Fortes, e falecido a 7 de novembro de 1951, em São Paulo.

2 de julho – Na antiga chácara da baronesa de Nonoai, hoje de propriedade das Irmãs Franciscanas, e localizada à rua Gaspar Martins, é instalado o Convento da visitação, que abriga seis freiras da Ordem de São Francisco de Salles. Terá vida efêmera.

7 de julho – Sangrento conflito entre a polícia e ferroviários, com mortes e ferimentos, põe em agitação a zona ferroviária.”

(Do volume 1 – 1877-1930 do livro “Cronologia Histórica de Santa Maria…”, de Romeu Beltrão, editado em 1958)

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