Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. A dificuldade de ser democrata e a dúvida cruel: afinal, o Eduardo Cunha será cassado???

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

SER DEMOCRATA…

…é muito difícil. Exige paciência, tolerância e até ouvir (e ler) asneiras, quando não ataques pessoais.

Ainda assim, vale a pena. Vale muito a pena.

Já ser fascista é bem mais fácil. Detesto poucas coisas na vida. Cebola é uma delas. E coisas fáceis é outra.

O homem, entre nós, é tinhoso: e tem apoio de Temer, Padilha, Maia...
O homem, cá entre nós, é tinhoso: e tem apoio de Temer, Padilha, Maia…

ESTOU CONVENCIDO:

Eduardo Cunha não será cassado. Seja agora, em setembro ou dezembro, não importa a data. Não será. Ponto!

VÃO POR MIM!

Tenho visto (e lamentado) algumas observações vindas de advogados, defendendo uma “presença maior” dos militares na vida política brasileira.

Já que ninguém fala, digo eu: quando essa “presença maior” havia (e nem faz tanto tempo assim), dentre os profissionais que mais sofreram estavam justamente os advogados. Justiça era o que menos havia. E, ao que eu saiba, é o que eles buscam.

Portanto, tomem tento, meus amigos (alguns, bem específicos). E voltem a ser democratas. É melhor. Vão por mim!

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Um Comentário

  1. Ser democrata é uma coisa, ser pluralista é outra. Já o “asneira” é preciso ser lido cum grano salis. Jornalistas não gostam de ser corrigidos, nem de ser contrariados. Faz parte da arrogância da profissão. Principalmente em público. Não é raro um profissional da área falar uma tremenda bobagem, ouvir a contradita e largar um “mas esta é a sua opinião”. Inter é vermelho, Grêmio é azul, não é questão de “opinião”.
    Fascista, golpista, coxinha, etc. Adjetivar os outros é a forma mais fácil de evitar o debate. Principalmente quando se sabe que não tem como triunfar no embate das idéias. Alás, ser chamado de fascista por determinadas pessoas é elogio, principalmente por aquelas cuja opinião já não tem muito valor.
    Se alguém não gosta de cebola, ou gosta de dildos, ou gosta de chocolate com brinquedo dentro não vem ao caso. Problema dela.
    Militares na política é saudosismo. O tempo que se perde discutindo o passado deveria ser melhor utilizado para debater o futuro.
    Advogados tiveram problemas durante o regime militar, mas não foram todos e nem foi a maioria.
    Editor estudou bastante a teoria crítica nos tempos de faculdade. Exerce a “tolerância repressiva”. Considera-se um democrata, mas não critica a esquerda-esquerda por querer um totalitarismo canhoto no país. Critica a direita-direita por querer a volta dos milicos.

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