COLUNA OBSERVATÓRIO. Do tempo em que R$ 250 mil era, acredite, muito dinheiro
Não custa lembrar
Em 4 de fevereiro de 2006:
“Luneta – * Cotado para assumir a coordenação financeira de um candidato a deputado estadual estimou, para Observatório, o custo de uma campanha séria. Isto é, em condições de “competir”..
Seriam necessários, diz este militante, algo como R$ 250 mil reais para custear a campanha. Ele próprio, porém, duvida que montante sequer parecido com esse seja arrecadado.
Gente!!! É muuuuuuito dinheiro. E tudo para conseguir penetração eleitoral em pelo menos 30 municípios, além de Santa Maria.”
Hoje:
Se passaram seis anos, desde a publicação das notas, na seção Luneta. De lá para cá, já se sabe, um candidato a deputado, em média, custa bem mais que R$ 250 mil. E isso que os controles se ampliaram bastante.
A questão, aqui, é outra: quanto custa uma candidatura competitiva, isto é, para disputar com chance mínima de vitória, para a prefeitura municipal? Consulta rápida do colunista com gente dos bastidores de campanha duvidam que alguém saia do chão com menos de R$ 500 mil. Pooois é!
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