COLUNA OBSERVATÓRIO. Mudanças no secretariado de Schirmer. O que é. E o que não é
Reportagem de A Razão, na última quinta-feira, dá conta das articulações em torno de mudanças no secretariado de Cezar Schirmer – por conta da necessidade legal de afastamento dos que pretendem concorrer à vereança – ou a vice-prefeito, no caso de José Farret.
Algumas observações, a propósito.
1) Alexandre Brasil só seria o substituto de Tubias Calil se, de fato, este concorrer e voltar, meeesmo, para a Câmara. O que ainda não estaria definido. De outra parte, o próprio Brasil pode concorrer e, nesse caso, também teria que se desincompatibilizar.
2) É a hora do “vamos ver”, na relação entre PSDB e Schirmer. O professor Luiz Fernando Nunes (Dida), militante tucano, só será secretário de Esportes se o partido de Jorge Pozzobom for parceiro do PMDB em outubro. Do contrário, não há chance.
3) Os peemedebistas gostariam, sim, de ver Antonio Carlos Lemos (secretário de Gestão), Magali Marques da Rocha (Chefe de Gabinete) e João Luiz Roth (Educação) como candidatos. Mas não levarão. Pelo menos não os três. Talvez nenhum deles. Talvez.
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