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CURIOSIDADE. Quase um terço dos congressistas não são nativos do Estado pelo qual se elegeram. E tem gaúcho em todo canto

Há pelo menos uma dezena de gaúchos deputados federais eleitos por outro estado, que não o Rio Grande do Sul. Eles se espalham. Há, para exemplificar, o gaúcho Brizola Neto, do PDT carioca. Como também Dilceu Sperafico, do PP paranaense, nascido em Santa Rosa. Outros dois: Jorge Boeira, do PSD catarinense, nascido em Vacaria, e Neri Geller, do PP do Mato Grosso, e que foi parido em Selbach.

Pooois é. Há, também, entre os 81 senadores, além dos nativos eleitos aqui Ana Amélia, Pedro Simon e Paulo Paim, também outros dois gaúchos na “câmara alta”. Um é Blairo Maggi, gaúcho de Torres e senador por Mato Grosso. E também Casildo Maldaner, “catarinense” nascido em Tapera.

O que isso significa? Nada. Ou muito. Ou, pelo menos é uma curiosidade que se espalha. Afinal, conforme interessante material (que traz outras explicações e conseqüências) publicado pelo sítio especializado Congresso em Foco. A reportagem é de Edson Sardinha. A seguir:

Quase um terço dos parlamentares é “forasteiro”

… Um é empresário, produtor rural e dono de um patrimônio declarado de R$ 12,5 milhões. O outro é padre, defende os interesses dos sem-terra e dos pequenos agricultores, e informa possuir R$ 24 mil em bens. Deputados de perfil flagrantemente antagônico, Roberto Dorner (PSD-MT) e Padre Ton (PT-RO) estrearam no Congresso em 2011 com uma característica em comum: eles fazem parte do numeroso grupo de congressistas que não representam seus estados natais.

Natural de Bom Retiro (SC), Roberto Dorner cresceu no Paraná e construiu sua riqueza em Mato Grosso, terra para a qual migrou em 1979. Piauiense de Oeiras, Padre Ton desembarcou em Rondônia na última década após passar boa parte da vida em São Paulo, onde se tornou sacerdote. Migrantes por motivos distintos, os dois são a cara de um Congresso tipo exportação.

Dos 677 parlamentares que passaram pelo Parlamento ano passado, 198 (29%) foram importados de outras unidades federativas, de acordo com levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco. Comum a todas as 27 bancadas estaduais, a importação predomina nas duas mais recentes fronteiras agrícolas do país. Nesses lugares, o poder político parece seguir o poderio econômico de seus grandes produtores rurais…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

PARA SABER ONDE NASCEU CADA DEPUTADO, CLIQUE AQUI. E CONFIRA AQUI O LOCAL DE NASCIMENTO DOS SENADORES

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