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CONFRONTO. Tribunal de Justiça chancela acordo do governo com o Ministério Público, por piso. CPERS vai ao Supremo

O Governo do Estado firmou um acordo de antecipação salarial. É como o Palácio Piratini está chamando a complementação dada a cerca de 30 mil professores que recebem menos que o Piso Nacional de R$ 1.541. Inconformado, o CPERS Sindicato recorreu e obteve liminar em primeira instância.

Exatamente esse recurso é que foi cassado nesta quarta-feira, pelo Governo do Estado, em decisão do Tribunal de Justiça. Os sindicalistas não estão conformados e, conforme REPORTAGEM publicada na versão online do Correio do Povo, vão recorrer ao Supremo Tribunal Federal, na tentativa de revogar o acordo entre o Governo e o Ministério Público.

No que vai dar isso? O editor deste sítio, ao menos, não sabe. Em todo caso, fiquemos, agora, com a notícia produzida pela assessoria de imprensa do Palacio Piratini, que dá conta da decisão do TJ/RS. A seguir:

Justiça confirma pagamento de completivo a professores que ganham menos que o piso

O desembargador Miguel Ângelo da Silva, da 25ª Câmara Cível do Ttribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), deferiu, nesta quarta-feira (23), efeito suspensivo aos recursos interpostos pela Procuradoria Geral do Estado e pelo Ministério Público. Com isso, fica mantido o teor da decisão que homologava o acordo parcial firmado entre Ministério Público e Governo do Estado para o pagamento do completivo aos professores estaduais que ganham, como básico, valor inferior a R$ 1.451.

O CPERS Sindicato havia recorrido à Justiça questionando o acordo que está beneficiando cerca de 35 mil professores que já receberam uma parcela complementar. Está garantido, portanto, que nenhum professor gaúcho vai receber, como vencimento básico, menos do que o valor do Piso Nacional vigente…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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