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UFSM. Docentes grevistas promovem vigília no centro. E têm assembleia na quarta

Sem números conhecidos de adesão, mas certamente maior que no início, há duas semanas, os docentes grevistas da UFSM buscam ampliar a manifestação, ao promover uma vigília no centro da cidade. Será amanhã à tarde. No dia seguinte, a asssembleia de greve será reaberta, com avaliação do movimento, a partir das 2 da tarde, no auditório Loi Berneira (Química), no campus.

Sobre o que acontecerá amanhã, além de outras informações a propósito do movimento paredista nacional da categoria, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. O texto é do jornalista Fritz R. Nunes, com informações do Comando Nacional de Greve do Andes-Sindicato Nacional. A seguir:

Docente da UFSM em greve realiza vigília 

…O Comando de Greve dos docentes da UFSM realizará vigília na praça Saldanha Marinho, nesta terça, 12 de junho, a partir das 16h. O objetivo da atividade é chamar a atenção para a pauta dos grevistas no momento em que acontecerá, em Brasília, uma reunião entre o Ministério do Planejamento e a direção do ANDES- Sindicato Nacional dos Docentes, que tratará do tema da carreira. Para a atividade dos professores estão sendo convidadas entidades como Assufsm, DCE, Sinasefe, Cpers e Sinprosm. O encontro acontece mesmo que integrantes da pasta tenham dito, semana passada, após a Marcha dos Servidores Federais, que o governo se sentia no direito de negociar apenas com quem não estivesse em greve.

O movimento paredista dos professores federais se aproxima de completar seu primeiro mês (dia 17) com 51 Instituições (Ifes) paralisadas. Na UFSM, a paralisação dos professores iniciou no dia 28 de maio e, nesta quarta, 13, terá uma assembleia de avaliação marcada para as 14h, no auditório Loi Berneira (Química)…”

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2 Comentários

  1. O que o sr. Ronai propõe é algo que nunca aconteceu na UFSM- nem no tempo em que ele participava das plenárias, uns 20 anos atrás- que a maioria absoluta dos professores aprove greve. Em idos de 1991/93, mesmo com auditórios lotados, as plenárias tinham em torno de 300 professores, não muito mais que isso. Já naquela época, se fosse por esse silogismo astuto do eminente filósofo, teria que haver bem mais que 500 docentes em assembleia.
    Apesar de o nosso filósofo-blogueiro bater palmas para os salários que irrigam a economia tupiniquim, se não fossem as greves- as quais o sr. Ronai tem posição antiquíssima contrária, quem sabe datando desde o tempo em que ele elogiava o então presidente Collor em programas de rádio da cidade- se não fossem greves, muitas delas que levaram mais de 100 dias, talvez a economia de Santa Maria não estivesse se servindo tanto dos holerites percebidos na UFSM.

  2. Caro Claudemir, resta uma curiosidade. Será por acaso que depois de duas semanas de breve ainda não temos, como dizes,”numeros conhecidos de adesão?” O nosso sindicato teima em ignorar o fato que instituições do porte da UFSM somente podem entrar “em greve” por maioria absoluta dos sindicalizados; a atual direção, para ser piedoso, teima em desconhecer a história sindical da própria UFSM, que vacinou-se, depois de trinta anos, contra o assembleismo minoritário; a UFSM tem uma tradição de greves e sempre saberá honrá-la, desde que seja o caso, e desde que seja conhecida a vontade da maioria dos professores, e não apenas a vontade daqueles que comparecem nas “assembléias”. O
    sindicato parece ignorar que as assembléias, de todos os tipos, municipais, estaduais e federais e até mesmo outras mais judiciosas, devem seus favores aos institutos majoritários. O paredismo atual parece estar mais do que emparedado, mais parece um simulacro do passado. Daqui a alguns dias o governo Dilema, para não deixar mal os paredistas, vai mudar uns parágrafos da emepê e montar um grupo de trabalho sobre a carreira, etc. Depois vem mais um monte de etecetera, como todo mundo está cansado de saber. Enquanto isso, graças ao imenso orçamento de salários proporcionado pela Ufesm, Santa Maria vai se virando bem, obrigado. Abraço! Os numeros não vão aparecer, pois são constrangedores, mesmo com o RU fechado.

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