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RETRATO SOCIAL? A história de 4 congressistas. Homicídio, seqüestro, associação ao tráfico…

De pronto, se impõe uma informação: entre deputados federais e senadores, o Congresso Nacional tem quase 600 integrantes. E, lá, a imensa maioria é composta de cidadãos honestos, probos e interessados no futuro do País e no desenvolvimento das sociedade. Ponto.

Dito isto, é inegável que, nesse grupo que representa a população, há um grupo que, embora minoritaríssimo, chama a atenção. Porque influente em suas agremiações e, sobretudo, por estar enrascado na Justiça. Com uma diferença fundamental em relação a mim, a você, a nós: tem foro privilegiado. O que, não raro, garante a liberdade, na prática.

O sítio especializado Congresso em Foco resgatou quatro casos exemplares de uma Casa em que, até dois anos atrás, o Supremo Tribunal Federal jamais havia condenado qualquer parlamentar. E que, registre-se, de lá para cá, seis foram sentenciados. No entanto, dois escaparam da punição pois os casos estavam prescritos no dia do julgamento. E outros três, condenados à prisão, ainda contestam a decisão. Dois, aliás, ainda desempenham seu mandato.

Mas, e este quarteto? Bem, aí vale a pena, para conhecer os detalhes, ler a reportagem assinada por Edson Sardinha. A seguir:

De homicídio a sequestro, os crimes no Congresso

Homicídio, sequestro e associação ao tráfico de drogas. Acusações que levam milhares de brasileiros pobres à cadeia todos os anos, quem diria, também chegaram ao Congresso Nacional, somando-se às tradicionais denúncias de desvio e mau uso do dinheiro público.  Essas suspeitas ajudam a compor o eclético repertório das centenas de processos a que respondem parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF), órgão responsável por investigar e julgar criminalmente deputados e senadores.

Conhecer detalhes dos processos em andamento no Supremo é dar de frente com as vísceras do sistema político brasileiro. O Congresso em Foco selecionou quatro casos que, devido à gravidade das denúncias, chamam o eleitor à reflexão.  Afinal, quem foi escolhido pela população para legislar em nome dela deveria ser visto como exemplo para toda a sociedade. Mas nem sempre é assim.

Um dos vice-líderes do recém-criado PSD na Câmara, o deputado Carlos Souza (AM) é o único parlamentar que responde a processo no Supremo por associação ao tráfico de drogas. Ex-governador de Mato Grosso, o deputado Júlio Campos (DEM-MT) é suspeito de ter encomendado a morte de duas pessoas. O primeiro não comenta o assunto; o segundo contesta a denúncia.

Na Câmara desde o início de 2011, o ex-prefeito de Pacaraima (RR) Paulo César Quartiero (DEM-RR), que ficou conhecido nacionalmente por liderar os arrozeiros em um sangrento conflito por terras entre indígenas e não indígenas na reserva Raposa Serra do Sol, é acusado de sequestro e cárcere privado, entre outras coisas, nas 14 investigações (seis já transformadas em ações penais) que acumula no STF. Quartiero é hoje o congressista com mais pendências judiciais na mais alta corte do país…”

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