ComportamentoCrônica

ESPELHO. Luiz Carlos Nascimento da Rosa e o poder, nem sempre perceptível, de um equipamento comum

“…O mito do amor platônico e sua procura eterna esta ali na imagem refletida. A cara metade não está distante de nós. Nosso movimento permanente de busca é na verdade a procura daquilo que deixamos se perder no pragmatismo do dia-a-dia.

Muitas vezes, no cotidiano, perdemos a beleza que esta contida no simples, sutil e efêmero.  Somos casulos que circunscrevemos e absorvemos, tão somente, a solidão e a dor. Por formação religiosa, historicamente, somos adestrados para o trágico. A angustia se apossa de nós quando pensamos no despótico poder do destino. O espelho é testemunha do inexorável perene fluir do tempo. Nele vamos virando quadros com fotografias amareladas penduradas em infindáveis paredes vazias. Pelo aprendizado das relações sociais, temos vergonha de…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “O espelho”,  escrita por Luiz Carlos Nascimento da Rosa, professor de Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da UFSM. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!

 

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