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CULTURA NA SEDUFSM. Projeto da entidade docente debaterá a questão indígena. De Santa Maria inclusive

É a última edição do ano – e a 54ª, desde que começou a ser realizado – do projeto “Cultura na Sedufsm”, da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. Sempre com assuntos que podem interessar a um grupo importante de pessoas e que, certamente, têm ressonância na sociedade.

Desta vez, e será na próxima terça, na sede da entidade, na rua André Marques, o tema é a situação dos indígenas, inclusive os que habitam Santa Maria.

O evento, que terá a organização, também, do Grupo de Apoio aos Povos Indígenas (Gapin), contará com a participação, entre outros, do indigenista Roberto Liebgott, do Conselho Indigenista Missionário. Para mais detalhes, acompanhe o material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm.  A reportagem é de Fritz R. Nunes, com ilustração da J. Adams Propaganda. A seguir:

Questão indígena em debate na Sedufsm

…O projeto Cultura na Sedufsm terá sua 54ª edição na próxima terça, 11 de dezembro, às 19h, na sede do sindicato docente. O título do debate será “O que estão fazendo com os nossos índios?”.

Para discutir o tema estarão presentes Roberto Liebgott, indigenista e integrante do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), do escritório de Porto Alegre; Santiago Franco, coordenador do CAPG (Conselho de Articulação do Povo Guarani); Augusto Kaingang, coordenador do CAIK (Conselho de Articulação do Povo Kaingang) e Harold Hoppe, procurador da República em Santa Maria. A coordenação será do diretor da Sedufsm e professor de Direito da UFSM, José Luiz de Moura Filho.

Um dos principais objetivos do evento, conforme o presidente da Sedufsm, Rondon de Castro, é jogar um pouco de luz sobre questões que afeitam as populações indígenas em Santa Maria e no restante do Brasil “Recentemente tivemos uma repercussão muito forte do drama dos ‘guarani kaiowás’ no Mato Grosso, ameaçados de expulsão de suas terras. Temos o caso das comunidades que também estão sendo expulsas em função de grandes projetos hidrelétricos ou mesmo por culpa do agronegócio. E, aqui em Santa Maria, temos o problema de acessibilidade à terra tanto por kaingang quanto por guaranis. O que…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

 

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