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GOVERNO TARSO. Na finaleira da formação do 1° escalão, ainda há broncas a acertar

A maior parte, na verdade quase todo, do primeiro escalão do governo de Tarso Genro, que assume a titularidade do Palácio Piratini em 1° de janeiro, já é conhecida do distinto público. Mais que isso: são raras as secretarias cujo titular ainda não foi oficializado. E até alguns deles só dependem disso mesmo: de um anúncio formal.

Mas isso nao significa que os conflitos entre os partidos componentes da base de apoio a Tarso, seja os de primeira hora ou os que se achegaram (a pedido) após o pleito, estejam todos sanados. Há questões (e cargos) ainda merecendo muita disputa.

Para saber mais a respeito disso, inclusive os postos que são alvo de intensa discussão, vale a pena conferir material produzido e publicado pelo jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Rachel Duarte. A seguir:

Saúde e Detran podem causar divergências na segunda etapa de composição do governo Tarso

A equipe de transição do governador eleito Tarso Genro (PT-RS) e os partidos da coligação que o elegeu, Unidade Popular pelo Rio Grande, estão conversando para acertar o rumo do diálogo que formará o segundo escalão do próximo governo. Nesta terça-feira, 30, o vice-governador eleito Beto Grill (PSB) reuniu com a executiva do PCdoB e reiterou a mensagem dada ao PSB e ao PT nesta segunda-feira (29). O critério será o mesmo adotado até agora: espaços proporcionais para as siglas e secretarias sem porteiras fechadas.

O presidente comunista Adalberto Frasson confirmou que é este o recado dado na conversa feita com o núcleo da transição do governo Tarso. “Sabemos a combinação feita desde o começo da campanha. Um governo de coalizão e que quer dialogar com outros setores da sociedade precisar ter essa visão ampla do processo”, disse. Frasson argumenta que a primeira conversa foi importante. “Vamos equalizar as forças que estão compondo o primeiro escalão para poder formar o segundo”, explica.

O presidente do PT, o deputado estadual Raul Pont, informou que a sigla também está consciente do significado da ampla coalizão no governo. “O PT sabia que para ter o PDT, que foi uma conquista importante para ter a maioria na Assembleia Legislativa, teríamos que abrir mão de alguns espaços”, disse. Pont garantiu que isso é um consenso entre as correntes do PT, mas, que deverá haver algumas “compensações agora”. Ele disse que a divisão dos espaços nas estatais e agências do estado poderá vir a atender a reivindicações dos que não se sentiram contemplados no núcleo do governo na primeira etapa da composição…”

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