OBSERVATÓRIO. O que Burmann levou pra casa
Luneta
É só uma pergunta: quantos candidatos a deputado estarão, neste sábado, assistindo ao Desfile Cívico da Pátria em Santa Maria.
Palpite claudemiriano: um, e apenas um, que vai a todos os eventos. Já no próximo ano, creia, a conversa deverá ser bem outra.
O mesmo não vale para o Desfile Farrapo, dia 20. Neste, inclusive pelo envolvimento direto da gauchada, a presença será maior. E, em alguns casos, ostensiva.
Por força de circunstâncias alheias à vontade dos integrantes da coligação, o fato é que a dobradinha PMDB/PR, no pleito do ano passado, será 50% renovada.
A primeira suplente, Anita Costa Beber, do PR, agora é titular – a partir da morte precoce de Maria de Lourdes Castro. Vai ficar até o final do mandato.
No lugar de Anita está Cezar Ghem, d PMDB – que poderá ficar mais ou menos tempo, dependendo do sucesso ou não dos recursos judiciais impetrados por Cláudio Rosa.
Guerra dos números a parte, um fato é inatacável: a greve dos professores estaduais não tem similar na história da categoria, por sua muito baixa adesão.
Está mais que óbvia a incapacidade de mobilização do CPERS-Sindicato. Basta ver a quantidade de participantes dos atos públicos. Isso é fato, não opinião.
Paulo Burmann pediu e levou. Está com cópia de vários processos que tramitam nos conselhos da UFSM e que, inevitavelmente, serão tratados já em sua gestão, na reitoria.
Familiares da Kiss mantêm a esperança no desarquivamento do inquérito policial, no que toca à improbidade administrativa de agentes públicos municipais.
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