CÂMARA. Quem tinha, perca a esperança. Inexiste a hipótese de mudança na composição das bancadas
A especulação, e este sítio a noticiou semana passada, surgiu por conta das decisões judiciais que afastaram de forma permanente (ainda há recurso ao Tribunal Superior Eleitoral, mas uma reversão é bastante improvável) dois vereadores cassados em primeira instância, com decisão confirmada no Tribunal Regional Eleitoral.
Cláudio Rosa, do PMDB, e Marion Mortari, do PSD, perderam seus mandatos. Mais que isso, seus votos foram anulados e, portanto, não foram considerados válidos. E, assim, haveria a necessidade de um recálculo do quociente eleitoral – a divisão do número total de votos dados a um partido e/ou candidato, no pleito proporcional, pela quantidade de vagas existentes.
Chegou-se, inclusive, a um inusitado estado de pânico nos corredores do parlamento da comuna, diante da possibilidade de redução de cadeiras de alguma aliança, em favor de outras. O editor fez contato com fontes ligadas ao julgamento dos dois casos, tanto do peemedebista quanto do pessedista.
A informação é simples: nas próprias sentenças (e os acórdãos já estão disponíveis no Tribunal Regional Eleitoral) já ocorreu a recontagem e constatou-se que não. Isso mesmo, não houve qualquer mudança na composição. Então, exceção feita aos cassados claro, que vão continuar lutando para reaver seus mandatos, todos os outros podem ter a convicção que continuarão onde estão: dentro ou fora do parlamento da comuna.
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