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OBSERVATÓRIO. O papel dos advogados neste pleito

Não custa lembrar

Em 4 de outubro de 2008:

“Um pleito em que os causídicos “azucrinaram” – Nunca, nos últimos 25 anos ao menos, a Justiça Eleitoral teve tanto trabalho extra-organização do pleito. Isto é, enquanto em eventos passados a preocupação praticamente única (e já suficientemente importante) era organizar os trabalhos de forma a facilitar a vida do eleitor, neste ano, os advogados das alianças que polarizam a disputa simplesmente azucrinaram com seus incontáveis pedidos de reparação de danos supostamente provocados pela parte contrária. Sempre de forma legítima, é bom ressalvar.”

Hoje:

É verdade que, há seis anos, a eleição era municipal e, portanto, mais suscetível da observação direta. Porém, se for feita uma comparação e relativizando o que é possível, pode-se afirmar sem medo que, agora, há uma muito maior consciência dos candidatos e seus apoiadores, acerca das regras.

Bem, esta é, ao menos, uma interpretação possível para o fato de não haver mais tanta judicialização da campanha. No plano local, inclusive, afora a intervenção do Judiciário para acabar com a farra dos cavaletes, pouco se viu ou notou de exacerbação de ânimos.

 

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