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O CORVO. Daniel Coronel, a democracia e os 37 anos da morte de Lacerda, um exemplo de oposição raivosa

carlos lacerda“…No final de sua vida, tentou realizar uma aliança com dois de seus desafetos os quais ele tanto combatera, os ex-presidentes Juscelino e Goulart, visando à defesa da democracia, da ordem e da pluralidade de ideias.

Exemplos como os de Carlos Lacerda, que fez uma oposição raivosa, realizando qualquer tipo de acordo político para conseguir o poder e apequenar o debate, servem para mostrar o que não se deve fazer no âmbito das relações político-institucionais, mas também serve para, mais do que nunca, valorizar e defender a democracia. Sabe-se que, em ambientes democráticos, o embate político, mesmo que de maneira desleal, como fazia Lacerda, é possível, embora não seja o desejável, mas já em regimes totalitários, a discordância das ideias e dogmas dominantes pode significar o banimento da vida pública…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O Corvo e a Democracia”, artigo de Daniel Arruda Coronel. Ele é professor adjunto do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Diretor da Editora da UFSM. Também mantém o site www.danielcoronel.com.br.

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Um Comentário

  1. Na coluna inteira, só vi nome de políticos. Nenhum nome de santo. E, mesmo hoje em dia, muita gente que está na situação, quando a situação era outra, batia sem dó. Gostam de bater e, quem é bom para bater, é bom para apanhar (metaforicamente falando, óbvio).

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