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OBSERVATÓRIO. Os que concorrem em Santa Maria. E também há os que são candidatos POR Santa Maria

Quantos votos a cidade terá? No final da tarde de domingo se saberá o que sairá dela
Quantos votos a cidade terá? No final da tarde de domingo se saberá o que sairá dela

Afastemos, aqui, as eleições majoritárias. Elas, claro, são fundamentais – especialmente quando se sabe que, no Brasil, há notória preponderância do Executivo, e, nesse contexto, presidir a República ou governar o Estado faz toda a diferença, na hora da definição de prioridades e, mais que isso, na concretização delas. Também, enquanto não for feita uma reforma política que, quem sabe, o extinga, o Senado tem, entre suas atribuições, avalizar empréstimos externos – e o Rio Grande do Sul e Santa Maria têm os seus.

Dito isto, fiquemos com a eleição proporcional. Aparentemente miúda, ao ponto de muitos eleitores só se definirem na “boca da urna”, é, porém, vital para o encaminhamento de pleitos comunais. Imagine-se, só por hipótese, Santa Maria sem representação na Câmara ou na Assembleia. Não, não se está falando aqui de emendas parlamentares (por sinal, historicamente cruciais para inúmeras obras locais). Mas de, objetivamente, garantir vozes para o cidadão junto àqueles com quais têm relação quase epidérmica, podendo dialogar diretamente.

Tomando o caso de Santa Maria, especificamente, há aqui um conjunto de ótimas opções, seja qual for a preferência político-ideológica do eleitor local. Pelo menos duas dezenas de nomes colocados à disposição, tanto para a Câmara dos Deputados quanto à Assembleia Legislativa, estão disponíveis – se o cidadão resolver prestigiar a sua cidade, aquela em que vive, trabalha, estuda e pretende ver desenvolvida.

Longe está o colunista de fazer campanha por A, B ou C. Mas parece evidente que não será um deputado de Santa Rosa, Ijuí, Porto Alegre ou do Vale dos Sinos (cidades e região aleatórias, colhidas no mapa em frente ao computador, e que estão mais ou menos distantes) que conseguirá representar Santa Maria tão bem quanto os que daqui são.

Bueno, a decisão é do eleitor. Só dele. Ponto.

 

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Um Comentário

  1. É e não é. Já vi deputado federal do Paraná brigando por verba para a UFSM. Sujeito se formou aqui e tem ligação afetiva. Pimenta é ligado a São Borja também, consegue verbas para a citada cidade, mas atua prioritariamente em Santa Maria. É conhecido por trazer recursos.
    A questão é que tem muito político que sai do RS, vai para Brasília e só se preocupa em "consertar" o Brasil. Em outros estados são mais pragmáticos, se preocupam em conseguir recursos. E não existe distinção de partido, Zambiasi, Fogaça, Paim, pouco ou nada trouxeram no longo período que estiveram por lá.

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