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NÃO CUSTA LEMBRAR. Maior fonte de corrupção aos Partidos seguirá intocada, na ‘reforma’ que vem por aí

Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 25 de fevereiro de 2014, terça:

PARTIDOS. Maior parte do troco das principais siglas chega via doações patrocinadas pela iniciativa privada

O Supremo Tribunal Federal deve votar ainda este ano, com improvável repercussão sobre o pleito de outubro, a proibição do financiamento de empresas privadas aos partidos políticos. Já são quatro votos (todos os dados até aqui) favoráveis. Faltam os votos dos outros sete ministros. Apenas o PT já se manifestou favorável à decisão que, no entanto, têm a contrariedade de boa parte das agremiações.

O jornal O Estado de São Paulo publicou, no final de semana, interessante material acerca do financiamento dos partidos. A conclusão é, no mínimo, interessante. Os três maiores partidos, PT, PMDB e PSDB são também os que mais recebem dinheiro de empresas. E, definitivamente, não é pouca coisa, como você pode conferir na reportagem assinada por Daniel Bramatti. A seguir:

Doação de empresas garante 2/3 de receitas de partidos

A eventual proibição do financiamento empresarial ao mundo político, cuja votação deve ser concluída ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal, afetará não apenas as campanhas eleitorais…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI    

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, mesmo com todas as evidências apontadas por seguidos escândalos, a reforma política que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), pretende patrocinar passa longe da proibição das doações privadas aos partidos. Sem falar que o ministro Gilmar Mendes sentou na ação que resolveria o problema, no Supremo Tribunal Federal. Logo…

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