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PARTIDOS. Maior parte do troco das principais siglas chega via doações patrocinadas pela iniciativa privada

O Supremo Tribunal Federal deve votar ainda este ano, com improvável repercussão sobre o pleito de outubro, a proibição do financiamento de empresas privadas aos partidos políticos. Já são quatro votos (todos os dados até aqui) favoráveis. Faltam os votos dos outros sete ministros. Apenas o PT já se manifestou favorável à decisão que, no entanto, têm a contrariedade de boa parte das agremiações.

O jornal O Estado de São Paulo publicou, no final de semana, interessante material acerca do financiamento dos partidos. A conclusão é, no mínimo, interessante. Os três maiores partidos, PT, PMDB e PSDB são também os que mais recebem dinheiro de empresas. E, definitivamente, não é pouca coisa, como você pode conferir na reportagem assinada por Daniel Bramatti. A seguir:

Doação de empresas garante 2/3 de receitas de partidos

A eventual proibição do financiamento empresarial ao mundo político, cuja votação deve ser concluída ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal, afetará não apenas as campanhas eleitorais, mas a própria manutenção das máquinas partidárias. PT, PMDB e PSDB, as três maiores legendas do País, receberam pelo menos R$ 1 bilhão de empresas entre os anos de 2009 e 2012, o que equivale a quase 2/3 de suas receitas, em média.

Quatro dos 11 ministros do STF já votaram pela proibição de doações de empresas a candidatos e partidos, no ano passado – o julgamento foi suspenso por um pedido de vista. Com mais dois votos na mesma linha, o Judiciário, na prática, forçará a realização de uma reforma política que provavelmente multiplicará a destinação de recursos públicos às legendas, para compensar a perda de seus principais financiadores.

O principal afetado pela eventual proibição será seu maior defensor: o PT é quem mais recebe recursos privados e deveu a essa fonte 71% de suas receitas nos quatro anos analisados pelo Estadão Dados. As doações de pessoas físicas equivalem a apenas 1% do total. O restante vem do Fundo Partidário, formado por recursos públicos, e de contribuições de filiados – principalmente de detentores de mandatos e cargos de confiança…”

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