DO FEICEBUQUI. A partida do INOXIDÁVEL enluta o radialismo local. E também um “não ao esquecimento”
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega e amigo Gilson Piber. Confira:
O INOXIDÁVEL PARTIU
Hoje é um dia bastante triste para quem, de alguma maneira, conviveu na Rádio Imembuí em algum período ao longo dos últimos 30 anos ou mais.
O inoxidável (apelido dado pelo Pedro Freire Júnior – conforme correção do amigo Itaúba Siqueira de Souza) partiu. Deixa bastante saudade o querido Jorge Delmir Caneda. Sujeito de primeira categoria. Amigo dos amigos. Parceirão mesmo das madrugadas/manhãs da Pioneira.
Estive com ele agora há pouco. Sério. Mas com um sorriso escondido no canto da boca. Sim, esse era o Jorginho.
Vai com Deus, meu amigo.
PS. O corpo do Jorginho está numa das capelas contíguas ao Hospital de Caridade, na Floriano. O sepultamento acontece às 4 da tarde.
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NÃO AO ESQUECIMENTO…
…também na postagem (com a foto acima) do Gilson Piber:
“28 meses da tragédia na Boate Kiss completados neste 27 de maio de 2015. 242 mortos, centenas de feridos e inúmeras famílias com a dor eterna da perda. Ninguém está preso. Não à impunidade. A justiça precisa ser feita.”
Dia triste para Santa Maria. Parece que a chuva serve de cenário a isso. Não bastasse os 28 meses de estarrecimento, saudade e impunidade, a noticia da partida do Jorginho. Por muitos anos, nas incomparáveis madrugadas radiofônicas da Imembui, o "inoxidável" era o ponto de equilíbrio e fiel escudeiro do impagável Schimidtão. Informação e muita alegria era a tônica. Vá com Deus!