DO FEICEBUQUI. André Trigueiro e o enfrentamento de um tabu. E o que diz ter matado, mas é suspeito
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo e jornalista Fritz Nunes, e uma foto “roubartilhada” da Rejane Miranda, também amiga jornalista. Confira:
DAS COISAS QUE…
…não consigo entender: se o cara confessou, como pode ser suspeito?
DIGO ISSO… porque acabo de ler o seguinte título: “Suspeito de assassinar homem próximo a rodoviária presta depoimento em Santa Maria”
SEGUIDO do seguinte subtítulo: “Irenito Ramos, 23 anos, confessou o crime e alegou legítima defesa”

A OUSADIA DE ABORDAR UM TEMA “TABU”: O SUICÍDIO
Esse texto é do perfil do amigo Fritz Rivail
“Qual estudante de jornalismo e qual jornalista ainda não foi alertado de que, a divulgação de casos de suicídio não deve ocorrer, pois está cientificamente comprovado que divulgar esse tipo de situação estimula novos casos?
Entretanto, mesmo assim, os números são alarmantes em todo o mundo: 802 mil casos em 2012, último ano em que foi feito esse balanço, a partir do trabalho da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A mesma OMS alerta que, em 90% dos casos, esse “autoextermínio” poderia ser prevenido, tendo em vista que, a maior parte dos casos está vinculada a doenças mentais (psicopatologias) para as quais é possível uma forma de tratamento.
Por isso, a Organização tem se apegado na ideia de que é preciso quebrar o tabu e discutir o tema do suicídio.
E é essa a proposição do livro “Viver é a melhor opção. A prevenção do suicídio no Brasil e no mundo”, do jornalista André Trigueiro, que além de repórter da Globonews, especializado em jornalismo ambiental, é também professor da PUC-RJ. Na palestra que proferiu no início da noite deste sábado, sobre o tema que estuda desde 1999, acompanhado por mais de uma centena de pessoas, na Feira do Livro de Santa Maria, Trigueiro ressaltou o suicídio também como uma espécie de “efeito colateral” do silêncio. Segundo ele, só a informação correta pode prevenir o problema.
O jornalista disse que, o tema é tão complexo, que na atualidade o suicídio não é objeto de estudo apenas de psiquiatras ou psicanalistas. Há um novo ramo de pesquisador que vem sendo chamado de “suicidólogo”. E é a “suicidologia” que tem sido responsável pelo rastreamento do histórico das pessoas que cometeram suicídio, para demonstrar que as causas que levam à prática não são únicas, mas diversas…”
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