DO FEICEBUQUI. A história da professora aposentada e seus 600 mirréis. E uma “sacanagem” com Sartori
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega e Athos Ronaldo Miralha da Cunha. Confira:
ATENÇÃO, A HISTÓRIA É VERÍDICA:
FILHA…
…pergunta para a mãe, professora estadual aposentada: “e aí, mãe, o que você fará com os R$ 600, que o Sartori vai liberar segunda-feira”?
A MÃE responde para a filha: “eu não vou fazer nada. Estou pensando em devolver a ele, para ajudar a resolver a crise do Estado”
A FINA IRONIA…
…do Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“Gostaria de ver o contracheque do governador, secretários, deputados e do pessoal do tribunal de contas do estado.
Por exemplo, eu acho uma baita sacanagem um governador receber só 600,00 pilas.”
A FRASE NÃO É MINHA, MAS…
…a reproduzo porque é como procuro me portar, como profissional:
“…não sou juiz, nem advogado, nem promotor, nem policial.”
Só acrescento: sou jornalista. Apenas.
Ah, o autor da frase, e aqui o contexto não importa muito (pois vale para todos) é o Régis Escandiel Jordani
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